quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Atividade 17

Leitura, Reflexão e Ação sobre Mídia-Educação

Leitura Básica: “ Mídia-Educação no contexto escolar: mapeamento crítico dos trabalhos realizados nas escolas de ensino fundamental de Florianópolis."

Disponível no link:

O texto também está disponível no menu Material de Apoio do seu TelEduc.

1.      Ao ler o texto de Silvio P. Costa, vá anotando as questões e aspectos que mais lhe chamaram atenção. Enquanto vai conhecendo a análise e os relatos das experiências que Silvio Costa observou, busque refletir a respeito daquelas experiências que você conhece. Que tal tentar imaginar o que ele diria a respeito de um a experiência que você presenciou ou viveu?

2.      Agora, no editor de textos relate uma experiência de uso da mídia na educação que você conhece. Poste como anexo no TelEduc como Atividade 17.


3.      Procure conhecer os relatos similares  de alguns de seus colegas. Comente-os.
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Destaques do Texto

No decorrer da leitura do texto de Silvio P. Costa, é impossível não pensar no nosso contexto escolar e a cada parágrafo nos reportamos às diferentes e variadas propostas de trabalhos que realizamos bem como aos de nossos colegas.

É interessante e curioso imaginar o autor analisando práticas de nossa Escola, pois sabe-se das dificuldades e possibilidades que temos no dia-a-dia do contexto escolar. Mas, seria, no mínimo, desafiador, pois quando somos analisados temos a real impressão de nossos resultados.

Abordar a questão da mídia e educação não é tarefa simples e envolve muitos pontos importantes e significativos, principalmente quando relacionamos aos novos, diferentes e variados recursos tecnológicos.

Costa relata que as TICs mudaram as nossas vidas e enfatiza a relevância de se criar espaços para reflexões sobre o papel político, cultural e econômico das mesmas tanto na família quanto na Escola e demais contextos sociais. Diz que é preciso compreendê-las como “objeto de estudo, ferramentas pedagógicas e veículos de expressão.”

Quanto às citações descritas de sua pesquisa, constatei que a utilização das mídias na educação não é diferente no estado do Rio Grande do Sul em relação a Santa Catarina. Muitos professores utilizam alguns recursos midiáticos adequando-os as suas realidades enquanto outros resistem aos mesmos, principalmente quando envolvem as novidades tecnológicas e optam por recursos mais tradicionais.

O importante enquanto professor e cidadão é estar investindo na construção de novos conhecimentos e competências para tornar nossa prática pedagógica mais significativa e não negar a si mesmo e aos alunos o direito de manter-se atualizado e em constante busca.

Costa relata que não há mídia que não possa ser utilizada na Escola e que há um caminho em construção onde se quer ultrapassar o simples uso para se chegar ao uso reflexivo e expressivo onde há autonomia e autoria tornando a utilização da mídia na educação mais significativa.


Relato de Prática
Mídia na Educação

Proposta de Trabalho de uma Colega:

1º) Mediante as polêmicas questões ambientais ela propôs aos alunos (as) a observação de seu contextos sociais (Bairros, Vilas, Centro) quanto ao lixo. Como eram armazenados e cuidados até a hora do recolhimento.


2º) Com ética e cuidado quanto a exposição não autorizada de imagens, propôs o registro de locais onde o lixo estivesse adequada ou inadequadamente armazenado em vias públicas, através de câmeras digitais ou telefones celulares (fotos e vídeos).

3º) Após foram feitas pesquisas na internet a respeito do assunto e a construção de vídeos no Movie Maker para apresentação e debate na Turma, mediados pela Professora.


Obs.: Conversei com minhas Colegas e descobri algumas práticas similares, porém envolvendo o uso de  câmeras (fotos) para a exposição em cartazes. Outras com o uso de celulares (vídeos e fotos) com registro de pontos turísticos da cidade história de Rio Pardo/RS. Além de trabalhos utilizando slides, HQs, Cmap Tools, e-mail, sons, jornais, revistas e internet. Todos os relatos têm  registros com resultados positivos e significativos.

Aprendre a Aprendre

Sugestão da Professora de Ciências e Informática
Ensino Fundamental e Médio
 I.E.E. Ernesto Alves 



Assista! É lindo e possibilita trabalhar diferentes e variados conhecimentos!

Atividade 16 - Desenvolvida



“Produtos e Objetos do Portal do Professor” 


Registro Individual: Carla
  • Selecionei  4 itens/links dos pesquisados para socializar com o grupo.
1. As Pererecas Sapecas
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=19221
  • Adorei o vídeo! Ele pode ser apresentado na Sala de Aula Digital e utilizado na Aula de Educação Física para trabalhar diferentes habilidades e competências. Cantar e Dançar são atividades que as crianças adoram e que precisam ser exploradas sempre no processo de ensino e aprendizagem.
2. Cobra Cega
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=27843
  • Brincar é Bom e preciso. Esta brincadeira é conhecida por muitos e pode ser realizada em qualquer cantinho do pátio da Escola. Nossos avós e pais certamente brincaram e se divertiram muito com seus colegas e amigos com a "cobra cega" ou "gata cega". E você, já brincou com os olhos vendados? Audição, olfato, paladar, visão e tato. Nossos sentidos podem ser explorados através de diferentes brincadeiras.
3. Andoleta e Bandeirinha
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=27858
  • Em cada canto do país crianças brincam e se divertem com brincadeiras simples, mas que na verdade contribuem muito com o seu processo de desenvolvimento intelectual, físico e social. Lembras das brincadeiras em roda? São tantas... Certamente, já brincastes com alguma!
4. Jogo reciclagem
http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/bitstream/handle/mec/9910/open/file/JogoDaReciclagem.swf?sequence=1&eventSource=2
  • Muito bacana este jogo. Lembrei das trocas da Tarefa 13 na aula do dia 25.08.11. Meio ambiente é uma questão de constante preocupação e que desde cedo deve ser levado em consideração. 
Brincar é bom e faz bem a qualquer pessoa.
Não só as crianças podem  e devem brincar, mas os adolescentes e adultos também.
Infelizmente, brinca-se cada vez menos.
Estamos  engessados e isolados, precisamos brincar mais e a Escola  pode se traduzir em um espaço onde as brincadeiras tem vez.
Mediante as novas e atraentes tecnologias crianças e adolescentes estão brincando mais com jogos e atividades utilizando os computadores e seus diferentes recursos tecnológicos para se divertirem e deixando de lado atividades físicas simples e importantes para seu desenvolvimento e manutenção da saúde.
Como trabalho com Informática e Educação Física destaquei, principalmente, vídeos onde o brincar tradicional estivesse presente, pois é importante buscar um equilíbrio entre o movimento (indispensável a vida e saúde dos indivíduos) e o uso do computador.
Não podemos ignorar as brincadeiras através das novas tecnologias, mas devemos incentivar e praticar as brincadeiras que envolvem o movimento em si. 
O homem se traduz pelo movimento e precisa dele, sempre.


Homem + Movimento + Tecnologias + Consciência Ecológica =  Mundo Melhor!

Brinque! Brincar é Bom!

Movimente-se! É necessário e te deixa mais feliz e saudável!

Use as novas tecnologias com sabedoria! Elas vieram para ficar e são ótimas!

Cuide do Planeta! Faça sua parte! Ele é a sua casa e de muitas outras pessoas!




                                   

"A criança brinca expressando sentimentos, seu ser poético e estético, com o corpo e o intelecto, desenvolvendo assim suas competências que a acompanharão na vida adulta.

Para a criança, brincar significa vida, ação, descoberta, pensamento, palavra, alegria. Com o passar do tempo, através da atividade lúdica a criança compreende o mundo que a cerca, constrói relações sociais, aprende a ser, fazer, aceitar, dividir e amar.
A atividade lúdica é tão importante que é considerada um "DIREITO" de toda criança, contribuindo para a formação de seu ser." Viviane Keglis (Pedagoga).







Registro Coletivo: Colegas do Curso de TICs
1. De onde vem o papel?
Blog da Tatiana Kaden - http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=815

2. A história das coisas
Blog da Anna e Ereni - http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=17287


Atividade 16



Enquanto a Tristeza não vem

O compositor Sérgio Ricardo expõe sua visão acerca da história do Brasil de JK aos nossos dias, salientando, sobretudo, os descaminhos da cultura brasileira a partir do golpe militar de 64. Coragem e ousadia marcam o emocionante depoimento.


Acesse e Assista: http://www.portacurtas.com.br/Filme.asp?Cod=2677#


Navegando por vídeos e outras mídias

1. Visite o portal do professor em http://portaldoprofessor.mec.gov.br/

2. Vá ao link “Recursos Educacionais”. Você precisará fazer algumas escolhas para ter acesso aos recursos, uma vez que por lá há muitas opções disponíveis e não será possível listar todas. Use as opções de busca avançada:

 Tipo de Pesquisa: aqui, você seleciona qual nível de ensino ou qual modalidade educativa;

 Componente curricular: corresponde à disciplina de preferência;

 Tema: relaciona-se aos tópicos dentro da disciplina escolhida;

 Idioma: há recursos em várias línguas;

 Ordem de classificação: ao final você pode escolher que tipo de ordem de apresentação você deseja para os recursos a serem mostrados: os mais recentes, os mais comentados, os melhores classificados, os mais visitados ou simplesmente em ordem alfabética.

3. Ao encontrar algum vídeo ou áudio interessante, crie links para esses recursos no seu blog, identificando-os como “Produtos e Objetos do Portal do Professor”. Além de compartilhar o link, compartilhe também suas impressões sobre o material relatando por que você o achou interessante.

4. Após sua análise e registro dos links terminada, construa um registro único buscando os registros dos colegas em seus blogs. Basta copiar de cada um dos documentos individuais e colar em um coletivo que poderá ser organizado no Editor de texto antes da postagem em seu blog.



quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Escola Games


A pedido dos Alunos do 4º Ano da Tarde
  I.E.E.Ernesto Alves


Acesse ... Aprenda + e Divirta-se!




www.escolagames.com.br
Site sugerido pela Professora do 3º Ano da Tarde
I.E.E.Ernesto Alves

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

terça-feira, 16 de agosto de 2011

SÁBADO DE XADREZ

Torneio de Xadrez Etapa Rio Pardo (20x20 KO)
Dia: Sábado
Data: 20.08.2011
Hora: 10:00
Inscrições: Gratuitas pelo Site: www.gaz.com.br/blogs/eventoesportivo
Obs.: até 19.08.2011, às 16h ou no Local do Evento até 30min. antes do início dos Jogos.
Local: CTG Rodeio da Saudade


Premiações:
Campeão Geral
Melhor Feminino
Campeão Sub 8       5 até 8 anos
Campeão Sub 10     8 até 10 anos
Campeão Sub 13     10 até 12 anos
Campeão Sub 14     12 até 14 anos
Campeão Sub 16     14 até 16 anos
Campeão Veterano  acima de 50 anos

Atenção: 
  • os prêmios não serão cumulativos.
  • 2º ao 3º lugares masculino e feminino ganham medalhas.
Realização:
FIERGS SENAI
RADIO RIO PARDO AM 790
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO PARDO
SESC RS
UNISC
GAZETA

Apoio:
XALINGO

O frio do sábado não assustou os Enxadristas rio-pardenses!



Confira os resultados dos Enxadristas do I.E.E.Ernesto Alves


                                          
      Victor Silva Sub 10 - 2º Lugar

Bruno Bertin Sub 14 - 2º Lugar

Túlio Reis Sub 16 - 1º Lugar

Igor Santos Sub 16 - 2º Lugar

Kananda Silva Sub 16 - 1º Lugar


Geniffer Garibaldi Sub 16 - 2º Lugar

Ao Amigo Enxadrista, Aureo
 Parabéns pelo 1º Lugar Geral


Aos 54 participantes do Evento, Parabéns!

Acesse e Confira todos os resultados e fotos www.gaz.com.br/blogs/eventoesportivo

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

ATIVIDADE 15 - Desenvolvida

HAGÁQUÊ
Editor de Histórias em Quadrinhos

Em 2010, uma Colega, Professora de Português, me procurou para trocar algumas ideias e possibilidades a respeito da proposta de trabalho que havia feito para as Turmas de 5ª Série. A mesma envolvia conhecimentos de seu componente curricular, produção textual com ênfase a organização de ideias (início, meio e fim, ou seja, introdução, desenvolvimento e conclusão) através de histórias em Quadrinhos. 
Inicialmente, os alunos (as) utilizaram na sala de aula, folhas de ofício, lápis, canetas, lápis de cor, régua, etc.  As Turmas envolvidas conversaram com a Professora e desse diálogo surgiu um desejo e alguns questionamentos. Entre eles, a possibilidade de desenvolver as Histórias em Quadrinhos utilizando recursos tecnológicos na Sala de Aula Digital? Ao apresentar o Hagáquê (Editor de Histórias em Quadrinhos com Objetivos Pedagógicos) a Professora logo agendou horários para as Turmas e apresentamos  a nova possibilidade de trabalho para a proposta em questão. 
A parceria foi um sucesso bem como as Histórias produzidas pelas Turmas, as quais exploram a Internet, o Paint para editar desenhos anteriormente feitos e digitalizados (scaneados) e o Hagáquê com todos os seus recursos. 
Alguns alunos (as) envolveram seus pais, os quais ajudaram nos desenhos, pois a proposta da Professora permitia a construção em casa e nas aulas (Português e Informática) bem como a ajuda da Família tanto nos desenhos como na produção das Histórias.
Foi um momento significativo, envolvente e muito interessante para os envolvidos. Os resultados foram ótimos.
Segue alguns desenhos feitos pelos Alunos (as) com a parceria de seus Pais, os mesmos foram editados no Paint, salvos e importados para o Hagáquê para a construção das Histórias. Destaco o fato de alguns desenhos, com autorização da Professora e Alunos (as), serem socializados e protagonizarem diferentes enredos.


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Folclore Brasileiro

Autor(a): Carla
| Página 1 |
Publicado em: 15/08/11 16:30:58
Feito com o HagáQuê


O Editor de Histórias em Quadrinhos  Hagáquê é um recurso tecnológico de fácil utilização e  que possibilita resultados surpreendentes.
Suas Ferramentas permitem criar diferentes Histórias com ênfase aos mais variados assuntos. 
A possibilidade de usar a internet para importar tanto imagens como textos amplia suas possibilidades de uso e torna o trabalho mais interessante e completo. 
Pode ser usado em qualquer componente curricular, basta apresentá-lo e deixar a criatividade dos alunos (as) se sobressair.
O software pode apoiar projetos interdisciplinares deixando-os mais atrativos e significativos. As histórias podem ser construídas individualmente ou em grupos, impressas ou publicadas na internet. Pode-se reuni-las e editar um livro, um gibi, um encarte educativo ou simplesmente salvá-las e apresentá-las na turma.  
O uso do Hagáquê dependerá do planejamento da proposta pelo professor e pode atingir diferentes e importantes espaços dependendo de como é explorado.
No exemplo acima, utilizei o Hagáquê para abordar o Folclore Brasileiro, destacando algumas Lendas e chamando a atenção para a utilização da internet como meio de se adquirir mais informações através do acesso às histórias, mas poderia ter escolhido uma para contar ou criado uma história minha. 
Se tivesse desenvolvendo um trabalho com outras colegas poderíamos distribuir as Lendas para que os alunos (as) contassem através do Hagáquê ou estimulá-los para uma releitura das mesmas.
Enfim, muitas propostas de trabalhos podem ser exploradas nesse Editor de Histórias em Quadrinhos e certamente com resultados positivos.

Acesse o link para saber mais  e experimente!






domingo, 14 de agosto de 2011


"Planeta dos Macacos - A Origem"

Fox Film do Brasil


     



Andy Serkis comenta o desafio que foi gravar o Filme 

em entrevista para o Programa Fantástico


Acesse e Confira o que a Tecnologia possibilita
http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1670082-15605,00.html




Confira Trailer Legendado


Das Máscaras às Novas Tecnologias
Em plena Evolução...


Dia dos Pais


 é ...

Alguém para se Orgulhar! 

Alguém para se  Agradecer!

E, especialmente, alguém para se Amar!
                                                         

Parabéns a todos os Pais!
Em especial, ao meu Pai,  Carlos.
Obrigado por tudo!

Vídeo apresentado na Homenagem aos Pais dos Alunos (as) da Educação Infantil e Anos Iniciais, 
do I.E.E.Ernesto Alves em  11 e 12 de agosto de 2011.




sábado, 13 de agosto de 2011

ATIVIDADE 14 - Desenvolvida


ATIVIDADE 14

Reflexões sobre Currículo, Tecnologias e Escola.

Refletir sobre a Escola que temos, a Escola que queremos e a Escola que é necessário termos no século XXI não é tarefa fácil, pois envolve contradições, desejos variados e visões diferenciadas calcadas em teorias de pesquisadores, professores, cientistas, filósofos entre outros, cada um de uma época, embalados por suposições, constatações, observações, inquietações, enfim.
Concordo com Demo quando destaca a necessidade de se iniciar imediatamente a mudança na Escola pelo professor. Esse precisa entender, aceitar e conscientizar-se que a Escola não  pode ficar pressa a teorias ultrapassadas de muitos anos atrás que não mais condizem às realidades, necessidades e interesses de uma geração tecnológica.
Demo evidencia a questão da aprendizagem situada, que nada mais é do que a aprendizagem com significado. Aquilo que para qualquer pessoa se torna atrativo, interessante e importante.
A questão da interatividade é fundamental nos dias de hoje e a Escola não pode ignorar isso bem como tudo que se relaciona as novas tecnologias. Temos a nossa disposição diferentes, variados e atrativos recursos tecnológicos para desenvolvermos propostas interessantíssimas com os componentes curriculares. Mas, nos preocupamos se o aluno está de boné na sala de aula, enquanto esse se tornou um acessório tanto masculino como feminino; Em construir regras de convivência que proíbem o uso do celular na sala de aula (Se a maioria tem e utiliza, porquê não desenvolver uma proposta utilizando esse recurso?); Em proibir o uso de MP3, MP4, “MPTudo” como dizem os alunos (Quantos recursos tecnológicos envolvendo vídeos, sons e imagens podemos utilizar e associar aos conhecimentos de nossas aulas). E por aí vai... Defendemos, calorosamente, causas que, muitas vezes, nem paramos para analisá-las com sabedoria.
Sempre que reflito sobre tecnologia e escola constato uma enorme distância entre o pensamento dos professores e dos alunos e acredito que ela existe muito mais por parte dos professores. Sei que existem exceções, mas também muitas pessoas que ainda não conseguem enxergar que esta realidade é irreversível e não comporta pensamentos que não a incluam na rotina do processo de ensino e aprendizagem. Não é uma questão de querer e sim de ser. A partir do “bum tecnológico”, principalmente o advento da internet, o mundo tem uma nova “cara” e ela é colorida, animada, cheia de sons e tons e acontece simultaneamente, no agora, é interativa, colaborativa, atrativa e muito rápida.   
Para alguns, certamente, não é fácil, mas não é impossível, basta disponibilizar-se a aprender, pois a grande sacada do século XXI é estar disposto a aprender.
Não quero que compreendam que de agora em diante temos que ignorar tudo o que aprendemos ou sabemos e substituir. Não! Temos que agregar, somar, socializar e interagir com um mundo divertido, cheio de novidades que facilitam o nosso dia-a-dia tanto no trabalho, como no lazer e na forma de construir conhecimentos.
Eu, particularmente, a cada dia que passa, gosto, curto e procuro aprender mais para poder desfrutar das tecnologias que se apresentam, com sabedoria e inteligência tornando minhas práticas mais significativas.
Mediante minhas inquietações e reflexões constato que o currículo escolar não  abrange a realidade cultural dos educandos, mas acredito que se os professores em parceria com as partes que constituem a Escola se conscientizarem e disponibilizarem para que esta realidade se transforme é possível sim construir um currículo que contemple os anseios da comunidade/sociedade na qual a Escola está inserida. Na verdade ela é a própria comunidade/sociedade que destaco. O currículo é tudo o que compõem a vida das partes envolvidas no processo de ensino e aprendizagem, por isso tem que ser atrativo e envolvente para se tornar significativo.
Não podemos esquecer que o conhecimento não se dá apenas entre as quatro paredes da Escola e que o professor não é o único que pode proporcionar aprendizagem aos alunos. O conhecimento ocorre das mais variadas formas, através de diferentes instrumentos e interações entre pessoas, cada vez mais de forma rápida e sem fronteiras.